Promover e realizar atividades sociais e humanitárias, bem como desenvolver dons e talentos num contexto transcultural para ampliar a atuação da Igreja em todo o mundo. Este foi o objetivo da visita dos 66 membros do “Grupo Voluntários em Campo”, da Junta de Missões Mundiais (JMM), ao Viva Rio Haiti, entre os dias 22 e 28 deste mês.
Voluntárias da Junta de Missões Mundiais prestam cuidados para pequena haitiana durante visita ao país caribenho
Durante a ação, os voluntários prestaram mais de 800 atendimentos médicos, com consulta, orientação e distribuição gratuita de medicamentos. O grupo também utilizou a sede do Viva Rio para mobilizar crianças e adolescentes em atividades recreativas e esportivas.
Esta foi a terceira visita às instalações do Viva Rio no Haiti. Eles ficaram hospedados na Academia de Futebol Pérolas Negras e trabalharam na comunidade de Onaville. Nas visitas anteriores, eles se alojaram no Centro de Formação em Ecoturismo e Hotelaria, em Cote des Arcadins.
A sede da Academia de Futebol Perolas Negras foi utilizada para a pratica de esportes coletivos e assistência médica
Para o coordenador do Programa Ambiental do Viva Rio Haiti, Valmir Fachini, visitas como esta ajudam a melhorar a qualidade de vida dos haitianos. “Consideramos de grande valor estas visitas, pois promovem a inclusão social e a cultura de paz da matriz cristã, através da prestação de serviços essenciais às populações empobrecidas e vítimas de desastres naturais e socioeconômicos”.
Saiba mais sobre os projetos do Viva Rio Haiti
Fachini acrescenta que no Haiti, em particular, o trabalho do JMM reforça os projetos realizados pelo Viva Rio nas áreas de esporte, educação e ecoturismo.
JMM promove culto como forma de promover a paz e a esperança no país caribenho
O “Grupo Voluntários em Campo” é formado por pessoas de vários estados do Brasil, entre médicos, enfermeiros, educadores, dentistas, fisioterapeutas e pessoas voltadas para a evangelização com visão integral. Também fazem parte do grupo chilenos, cubanos, haitianos e um norueguês.
(Texto: Flávia Ferreira| Fotos: Conexão Voluntários em Campo)